sexta-feira, 6 de março de 2015

GENERAL DIZ: EXÉRCITO ESTÁ PRONTO PARA DAR A VIDA CONTRA O COMUNISMO, SE FOR PRECISO.

JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: GENERAL DIZ: EXÉRCITO ESTÁ PRONTO PARA DAR A VIDA ...: O general sutilmente lembra que vários “guerrilheiros” de ontem agora são presos condenados, que de novo se autoproclamam presos polític...

GENERAL DIZ: EXÉRCITO ESTÁ PRONTO PARA DAR A VIDA CONTRA O COMUNISMO, SE FOR PRECISO.


O general sutilmente lembra que vários “guerrilheiros” de ontem agora são presos condenados, que de novo se autoproclamam presos políticos. A história parece ter sido reescrita sem muitas alterações.

31 DE MARÇO DE 1964 – UMA DATA A SER LEMBRADA
General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga .  
Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar

General diz que exército está pronto para dar a vida contra o comunismo, se for preciso

Completa no próximo mês o seu Jubileu de Ouro o Monumento Cívico-Militar ou a Revolução Democrática Brasileira, na realidade uma contra-revolução que salvou o País do caos para o qual estava sendo conduzido e que postergou, por vários anos, o êxito de nova tentativa de tomada do poder por uma minoria comunista, então encastelada nos sindicatos e outras instituições, bem como em diversas esferas do Governo.
Nossos detratores, os vencidos de então, que anistiamos na esperança de paz e de concórdia nacionais, incansáveis, obliterados e empedernidos que são, e outros que não viveram aqueles tempos sombrios mas que procedem como “o papagaio de casa de tolerância do interior”, rotulam-no de “Golpe Militar” que implantou a “ditadura” no Brasil. Este meio século, para eles, significa “anos de chumbo”, ou “anos de escuridão”.
A técnica da propaganda aconselha que os slogans, os chavões, as idéias-força, as palavras-chave, devem ser repetidas à larga, até tomarem foros de realidade. E não faltam “marqueteiros” milionários, vendedores de ilusão, para ajudar nesse mister, que conta com a ampla difusão de certa mídia, comprada ou comprometida ideologicamente, e que não respeita ética e nem tem compromisso com a verdade.
Se perguntarmos a um desses que engrossam tal corrente, até bacharéis, se sabem o que caracteriza uma ditadura e quais são os parâmetros de uma democracia, terão dificuldade em responder. Ignoram que todos os Presidentes Militares foram eleitos pelo Congresso e que a maioria dos países democráticos utiliza uma forma indireta de escolha de seus mandatários. 
Nunca se deram conta – ou esqueceram-se, ou jamais lhes disseram – por exemplo, que José Maria Alkmin, ex- Ministro da Fazenda de JK, foi o Vice-Presidente de Castelo Branco, e que Aureliano Chaves, ex-Governador de Minas Gerais, o foi de João Figueiredo. Não lhes interessa lembrar que o MDB era o partido de oposição e que, por duas vezes, chegou a lançar candidato à Presidência da República, derrotado no voto. 
E que havia, circulando, jornais contra o governo, como, no Rio de Janeiro, o Correio da Manhã….Ditadura?
Mas, por quê ocorreu, há meio século, o movimento de que estamos falando? A situação nacional deteriora-se a tal ponto que se temia um iminente golpe comunista, tal como o tentado em Novembro de 1935, para a tomada do Poder. Eram greves em atividades essenciais, desabastecimento, inflação galopante, comícios ameaçadores, serviços públicos em crise, as intimidações da CGT. 
E a Nação, cuja voz era a voz de Deus, aflita, temerosa, apelou para suas Forças Armadas – povo fardado que sempre, ao longo dos tempos, estiveram a seu lado, pois nunca foram intrusas na História Pátria.
Como bem escreveu o lendário Osório, “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. Sempre é bom lembrar a extraordinária “Marcha com Deus e a Família pela Liberdade”, que congregou, em passeata cívica e ordeira, um número incontável e inimaginável de bons brasileiros, de iniciativa e coordenação de Senhoras da sociedade.
            No âmago das Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia, suas bases constitucionais e verdadeiras cláusulas pétreas, eram violentadas às escâncaras. Inspirados na velha tática napoleônica, tentaram dividir-nos, para nos bater por partes. 
Falava-se, abertamente, em “classe dos sargentos” e “classe dos oficiais”, como se não houvesse uma classe militar única e indivisível, organizada em círculos hierárquicos, sob uma disciplina comum. Teciam-se freqüentes loas aos chamados “Generais e Almirantes do povo” – os “legalistas”, afinados com o Governo e que colocavam a lealdade à figura do Presidente acima de seu compromisso para com a Nação, pois só esta é eterna – e os “Gorilas”, os que manifestavam preocupação com o estado das coisas e, por várias vezes, haviam alertado o Governo para a situação preocupante, na esperança de uma mudança sensata de postura. 
Mas o Comandante Supremo só ouvia os “pelegos” que tinham livre acesso a ele.
Muitos não querem lembrar da revolta dos sargentos em Brasília; da “Associação de Marinheiros e Fuzileiros”, que pregava abertamente a insubordinação e cujos dirigentes, seguidos por outros, acabaram refugiando-se no Sindicado dos Metalúrgicos, que lhes deu apoio e de onde foram retirados, presos; da reunião no Automóvel Clube do Brasil, no Passeio Público do RJ, com o incentivo e a presença de João Goulart, e do espetáculo deprimente de praças carregando nos ombros um Almirante, seu adepto – todos fardados -, demonstração inequívoca de quebra de disciplina e de hierarquia. 
Não interessa mencionar os comícios comunistas, a ação das Ligas Camponesas, dos “Grupos dos 11”… Era a própria revolução marxista em marcha!
Vitorioso o movimento democrático, tão solicitado e aplaudido pela maioria esmagadora da Nação e sem derramamento de sangue – diferente, pois, do que ocorreu em outros países onde foi implantado, pela força, o regime comunista – o Brasil ainda viveu anos difíceis, com o surgimento da luta armada, nas cidades e no campo: assaltos, seqüestros, roubos, atentados, guerrilhas. Foram os comunistas novamente derrotados e, outra vez, não contaram com o apoio da população.
Mas, como resultado ou vingança, nossos detratores rotularam todos os que, cumprindo ordens superiores, empenharam-se na defesa da democracia, como “torturadores”, tal como dão, genericamente, a todo profissional da área de Inteligência – essencial a qualquer Estado democrático – o epíteto de “Araponga”.
            Derrotados naquela luta, apresentam-se hoje como “heróis da democracia”, cada qual fingindo ser um idealista que só queria o bem do Brasil… No fundo, há um interesse por indenizações, bolsas e cargos. 
E um exemplo dessa desigualdade e injustiça é patente: Mario Kozel Filho, um jovem soldado que durante a prestação do Serviço Militar inicial, estava de serviço de sentinela no Quartel-General do então II Exército, em S. Paulo, foi vítima de um atentado terrorista e morreu; sua beneficiária recebe pensão normal de 3º Sargento, graduação à qual foi promovido post mortem, enquanto que o assassino que o matou, anistiado, recebeu polpuda indenização e tem um salário mensal vitalício, isento de Imposto de Renda…
Guerrilheiros de ontem, condenados hoje por outros crimes recentes de corrupção e afins, têm a desfaçatez de se declararem “presos políticos”. De seus companheiros de aventura, hoje no Poder?
As obras destes cinqüentas anos aí estão, Brasil afora. É impossível alinhá-las todas nestas poucas linhas. Bem feitas, porque construídas com competência, honestidade e fiscalização. 
Ninguém foi acusado de corrupção. Não houve majoração indecorosa de preços, nem “mensaleiros”, tampouco dinheiro na meia ou na cueca, nem lavagem e depósitos em contas em paraísos fiscais. Aqueles que as edificaram morreram pobres. 
Mas, para os detratores sempre ativos, é imperioso desvinculá-las daqueles que as idealizaram e tornaram-nas realidade. Daí até o nome de algumas tentam agora mudar.  Na modesta placa de bronze colocada na Ponte Costa e Silva, lê-se: “…É um exemplo da determinação do Povo Brasileiro em caminhar firmemente para o futuro.” 
Este era o espírito nacional àquela época! Os jovens cantavam: “Pra frente, Brasil!” Hoje, uma entidade que parece não ter nada mais para fazer, quer mudar-lhe o nome. Está olhando pelo retrovisor da História! Será que pretende retirar o nome de Getúlio Vargas, ou Presidente Vargas, que exerceu, verdadeiramente, o governo ditatorial, do Estado Novo, dado a inúmeras cidades, usinas, escolas, hospitais e tantos outros logradouros públicos, no País, de Norte a Sul? 
E a propósito, não reconhecem que tal ditadura de quinze anos só teve fim, na realidade, quando do regresso vitorioso dos nossos pracinhas que lutaram contra o nazi-fascismo no Teatro de Operações da Itália.
Agora, usando a mesma tática do grande general francês antes mencionado, procuram separar o “Exército de hoje” do “Exército de ontem”, fosso este que tentam cavar também nas outras Forças Singulares. 
Como se iludem! As infiltrações sensíveis de antes de 1964 nelas não se repetiram. Somos todos, da Ativa, da Reserva e Reformados, uma classe que pensa igual, que está alerta e vigilante, que troca idéias e que quer o progresso do País e o bem-estar do povo.
O Brasil, que nasceu sob a sombra da cruz e que, como diz o cancioneiro popular, “é bonito por natureza e abençoado por Deus”, será sempre uma nação cristã, fraterna e acolhedora, amante da paz, livre e democrata. Jamais será dominada pelos comunistas, mesmo que isto custe a vida de muitos. É o nosso compromisso.
Fonte: Sociedade Militar

GENERAL CONTESTA MINISTRO DA DEFESA E DIZ: QUE "NÃO HAVERÁ PEDIDO DE DESCULPAS POR PERÍODO MILITAR"

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GENERAL CONTESTA MINISTRO DA DEFESA E DIZ: QUE "NÃO HAVERÁ PEDIDO DE DESCULPAS POR PERÍODO MILITAR"


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General contesta Ministro da Defesa e diz que “não haverá pedido de desculpas por período militar”

Informações de que o Ministro da Defesa do governo petista, Celso Amorim, encaminhou à Comissão da Verdade, oficio reconhecendo prática de torturas por parte dos militares durante a ditadura provocou irritação no meio militar.

Em editoral desta terça-feira (23) O GLOBO disse que a notícia não parece ter caído muito bem entre os militares da ativa e acabou criando um mal estar entre Ministério da Defesa e Forças Armadas.
General contesta Ministro da Defesa e diz que “não haverá pedido de desculpas por período militar”
Por outro lado, militares da reserva já se pronunciaram sobre o assunto. Um deles é o general da reserva Augusto Heleno, que disse que os militares não admitirão a afirmação de que houve violação aos direitos humanos durante o período militar. O general também questionou se “eles”, se referindo às guerrilhas, das quais muitos dos políticos que estão no poder atualmente fizeram parte, inclusive os que estão por trás da “Comissão da Verdade”- “vão pedir desculpas pelos inocentes que eles mataram?”
Pelo que li do ofício, em nenhum momento as Forças Armadas reconhecem a tortura. O reconhecimento aconteceu por parte do Ministério da Defesa. Esta história de querer que as Forças Armadas peçam desculpa… é lógico que ninguém vai aceitar isso aí. Não tem sentido essa orquestração. Eles vão pedir desculpas pelos inocentes que eles mataram? Anistia é esquecimento. A partir dali, começa vida nova. Não adianta resolver o passado só com um lado da história. Tudo isso é esquecido para transformar as Forças Armadas em vilã.
Ainda, conforme O GLOBO, o general não poupou críticas à Comissão da Verdade e até mesmo à indenizações pagas à pessoas ditas vítimas do regime militar:
O governo já pagou polpudas indenizações pelo fato de ter reconhecido que o Estado brasileiro teria desrespeitado os direitos humanos. Algumas delas, estapafúrdias. Mas já estão pagas. Esta comissão não tem nenhuma credibilidade, pois só trabalha para um lado. Eles querem transformar guerrilheiros, assaltantes e assassinos em bonzinhos. Estão querendo fazer uma nova caça às bruxas
Outro militar que se posicionou, citado pela matéria, foi o editor de opinião do Clube Militar do Rio, general da reserva Clovis Purper Bandeira, que disse não ser necessário nenhum pedido de desculpas, já que o pagamento de indenizações pelo governo brasileiro já teria se encarregado disso, o militar também cobrou a investigações sobre crimes e assassinatos cometidos contra os militares:
O reconhecimento já aconteceu por meio das indenizações milionárias. Falta investigar casos de militares que morreram como vítimas em explosões de carro.

GENERAL PAULO CHAGAS MANIFESTA APOIO AO PEDIDO IMPEACHMENT DA PTE. DILMA ROSSEFF.

JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: GENERAL PAULO CHAGAS MANIFESTA APOIO AO PEDIDO IMP...: General manifesta apoio à protestos pedindo Impeachment de Dilma e não descarta intervenção militar . General de brigada Paulo Cha...

GENERAL PAULO CHAGAS MANIFESTA APOIO AO PEDIDO IMPEACHMENT DA PTE. DILMA ROSSEFF.

General manifesta apoio à protestos pedindo Impeachment de Dilma e não descarta intervenção militar.



General de brigada Paulo Chagas, se manifestou em vídeo divulgado nas redes sociais, sobre os fatos políticos atuais envolvendo o governo brasileiro. No vídeo o general se mostra favorável às manifestações que vem ocorrendo pelo país pela deposição de Dilma e analisa a posição do exército quanto aos fatos políticos sociais do Brasil, não descartando a defesa de uma intervenção militar para restabelecer a ordem.
Veja o vídeo:
http://www.revoltabrasil.com.br/politica/5370-general-se-manifesta-a-favor-de-manifestacoes-pedindo-impeachment-de-dilma-e-nao-descarta-intervencao-militar.html
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NOMES QUE JÁ VAZARÃO DE POLÍTICOS ENVOLVIDOS CO O LAVA JATO.

JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: NOMES QUE JÁ VAZARÃO DE POLÍTICOS ENVOLVIDOS CO O ...: 06/03/2015  às 17:34 \  Brasil ,  Cultura Além da lista enviada ao STF na terça-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Jano...

NOMES QUE JÁ VAZARÃO DE POLÍTICOS ENVOLVIDOS CO O LAVA JATO.

06/03/2015
 às 17:34 \ BrasilCultura


Além da lista enviada ao STF na terça-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviará outra ao STJ na semana que vem, também com nomes de políticos enrolados com a Operação Lava Jato. Vários nomes das duas listas já vazaram na imprensa. Confira:
Supremo Tribunal Federal (STF)
Entram nessa lista parlamentares com mandato (45), sem mandato, e pessoas que, por estarem ligadas diretamente aos casos que envolvem políticos, acabaram incluídas nos pedidos de inquérito. Foram 28 envolvendo 54 pessoas. Nomes vazados até agora:
Resultado de imagem para Lindberg Farias (PT-RJ)      Lindberg Farias (PT-RJ)*

Resultado de imagem para Gleisi Hoffmann (PT-PR)    Gleisi Hoffman (PT-PR)

Resultado de imagem para RENAN CA  Renan Calheiros (PMDB-AL)

Resultado de imagem para EDUARDO CUNHA  Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

Resultado de imagem para ROMERO JUCÁ Romero Jucá (PMDB-RR)

Resultado de imagem para EDISON LOBÃO  Edison Lobão (PMDB-MA)

Resultado de imagem para FERNANDO COLLOR  Fernando Collor (PTB-AL)

* Em delação premiada, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disseque trabalhou para o petista Lindberg na eleição ao governo do Rio de Janeiro em 2014 como arrecadador de recursos de empreiteiras para financiar a campanha. Costa contou aos investigadores que empreiteiras pagavam propina em troca de contratos com a petroleira. Partidos políticos receberam sua parte no esquema em forma de doações oficiais.

LISTA COMPLETA SAIRÁ  EM INSTANTE.

CULPAR FHC NÃO FAZ SENTIDO DIZ: MARTA SUPLICY "SOBRE A CORRUPÇÃO NA PETROBRAS.

JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: CULPAR FHC NÃO FAZ SENTIDO DIZ: MARTA SUPLICY "SOB...: Após declarações polêmicas no ínicio do ano sobre o segundo governo Dilma Rousseff (PT), a senadora Marta Suplicy (PT-SP) voltou a fazer aná...

CULPAR FHC NÃO FAZ SENTIDO DIZ: MARTA SUPLICY "SOBRE A CORRUPÇÃO NA PETROBRAS.

'Culpar FHC não faz sentido', diz Marta Suplicy sobre corrupção na PetrobrasApós declarações polêmicas no ínicio do ano sobre o segundo governo Dilma Rousseff (PT), a senadora Marta Suplicy (PT-SP) voltou a fazer análises da administração da correligionária. 

Em artigo de reestreia como colunista no jornal Folha de S. Paulo, nesta sexta-feira (6), a petista classifica o atual momento da política brasilera como "crítico" e afirma que o governo Dilma mente e foge "das responsabilidades quando a realidade se evidencia". 

"Afunda-se o país e a reeleição navega num mar de inverdades, propaganda enganosa cobrindo uma realidade econômica tenebrosa, desconhecida pela maioria da população", criticou Marta, que também cobra mais transparência na administração da Petrobras, envolvida no escândalo de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. 

Para ela, a estratégia adota pelo governo em culpar a gestão do ex-presidente Fernando Henrique Carsodo (PSDB) "não faz sentido, pois o tamanho do rombo atual faz com que tudo pareça manobra diversionista". 

Marta foi ministra da Cultura no primeiro mandato de Dilma e deixou o cargo, em novembro de 2014. Em Brasília, especula-se que a insatisfação da senadora com o Partido dos Trabalhadores pode resultar em sua migração para outra sigla.

JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: OAB AGORA MUDA DE LADO - AGORA QUER APURAÇÃO TOTAL...

JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: OAB AGORA MUDA DE LADO - AGORA QUER APURAÇÃO TOTAL...: O colégio de presidentes das seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nota ne...

OAB AGORA MUDA DE LADO - AGORA QUER APURAÇÃO TOTAL DA OPERAÇÃO LAVA JATO.

OAB






















O colégio de presidentes das seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nota nesta sexta-feira (6) na qual disse ser “inconcebível” que haja sigilo no Supremo Tribunal Federal (STF) dos nomes dos políticos supostamente envolvidos no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

A expectativa é que ainda nesta sexta o ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava Jato no Supremo, quebre o sigilo

Se houver a quebra, deverão ser conhecidos os nomes das 54 pessoas que tiveram pedido de abertura de inquérito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.


“É inconcebível o sigilo que discrimine e privilegie. 


Os brasileiros em geral, quando investigados, não se beneficiam do privilégio do sigilo. 

Os governantes que sempre devem agir à luz do dia, com mais razão, não podem ser protegidos por investigações secretas”, disse a entidade.


Ao defender a ampla publicidade dos pedidos de abertura de inquérito por Janot, ao Colégio de Líderes da OAB argumentou que a sociedade brasileira espera que o inquérito ocorra em ambiente de transparência

LÍDER DO MST VOLTA A AMEAÇAR O PAÍS - "SE HOUVER GOLPE, HAVERÁ REVOLTA"

JORNAL DOS MUNICÍPIOS - NATAL/RN.: LÍDER DO MST VOLTA A AMEAÇAR O PAÍS - "SE HOUVER G...: Depois de ameaçar o país em caso de vitória de Aécio e posteriormente Marina nas eleições de outubro, o líder do braço armado do PT, J...

LÍDER DO MST VOLTA A AMEAÇAR O PAÍS - "SE HOUVER GOLPE, HAVERÁ REVOLTA"

Líder do MST volta a ameaçar o país – “SE HOUVER GOLPE,HAVERÁ REVOLTA”


Depois de ameaçar o país em caso de vitória de Aécio e posteriormente Marina nas eleições de outubro, o líder do braço armado do PT, João Pedro Stédile – líder nacional do MST, manda recado para os brasileiros que vão às ruas protestar pelo Impeachment de Dilma e intervenção militar.
Em entrevista ao portal petista Brasil247, publicada neste dia 19, quarta-feira – portal que a pouco tempo publicou artigo pedindo desculpas à Genoíno em nome dos brasileiros por ter sido condenado sem provas. Veja a matéria >>Diretor do site Brasil 247 diz que “Brasil deve desculpas a Genoíno”.Voltando a entrevista de Stédile ao site Brasil247, o líder do MST voltou a ameaçar aos que vão contra o governo petista, dizendo que se houver impeachment e intervenção militar o MST irá às ruas para a “revolta”.
Ao ser questionado sobre os casos de corrupção envolvendo o governo de Dilma, Stédile afirmou que Dilma não está envolvida em nenhum caso de corrupção e atribuiu a culpa da corrupçãogeneralizada que vem tomando conta principalmente da maior estatal do país ao CAPITALISMO. 
É preciso que a sociedade se dê conta que a corrupção é um modo de agir permanente no capitalismo, em que as empresas e seus políticos procuram se apropriar de recursos públicos. Por isso, sempre existiu corrupção neste país. E a única forma de combatê-los, não é apenas usar a Polícia Federal, porque é impossível controlar. A forma de combatê-la é aprofundar mecanismos de participação popular na gestão pública, em que povo tenha mais informações e instrumentos para acompanhar. Enquanto a administração pública for apenas um privilégio de algumas pessoas, partidos e empresas, sempre haverá corrupção em todos os partidos que chegarem ao governo, seja federal, estadual e municipal.
Sobre a operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que tem desmantelado o esquema bilionário de corrupção na Petrobras, que segundo investigações financiava campanhas políticas e influencia política em favor do governo petista, Stedile mais uma vez colocou a culpa no CAPITALISMO
Sabe-se pela imprensa que esse esquema está montando na Petrobras desde os tempos do governo FHC. É uma vergonha que muitos diretores se locupletaram e se desviaram milhões. Uma vergonha que as empresas pagassem esse pedágio e certamente incluíam depois no custo das obras. Esperamos que a Polícia Federal e a Justiça Federal sejam transparentes, para que toda a sociedade possa acompanhar a realidade dos fatos. Os responsáveis devem ser punidos pelos desvios. O que não podemos aceitar é uma partidarização, que a mídia burguesa está tentando fazer, como se fosse um esquema do PT. Os corruptos e corruptores não tem partidos, têm apenas interesses pessoais. O salutar seria que todas as empresas estatais, do governo federal e de alguns grandes estados como Minas, São Paulo e Rio, também passassem por esse pente fino. A corrupção é um modo particular do capitalismo funcionar na gestão dos recursos públicos.
A entrevista completa está disponível no portal Brasil247